Que as pedras se quebrem
diante do Sopro suave
que do Alto cai em gotas de sangue
na dureza da superficialidade.
Que as pedras se fendam
e se colmatem do húmus
e nelas brote a vida
que nelas cai.
Que as pedras se abram
e as trevas se iluminem
na transparência revelante
da rugosidade crua e pura
da verdade carente assumida
na Verdade vivente e doada.
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